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Nesta semana aconteceu a Quinta Sessão Ordinária, na Câmara Municipal de Pilar do Sul.

 

Com a presença de todos os vereadores, foram apresentados nove requerimentos, 16 indicações, nas quais variam de conserto na iluminação pública até pedido para instalação de antenas telefônicas para a empresa Vivo. Além disso, duas moções e um projeto de lei foram expostos na sessão.

 

No fim da sessão, o coordenador pedagógico José Renato da Silva utilizou da tribuna para relatar a insatisfação dos moradores do bairro da Ponte Alta com uma carta MANIFESTO ÀS AUTORIDADES sobre a conservação da estrada vicinal Benedito Antônio Brisola e Limpeza pública.

 

Em relação à carta de manifestação, os parlamentares Luis Proença, João Batista, Luis Brisola, Antônio de Matos e Marcos Vieira subiram à tribuna e responderam as reclamações e disseram que se pudessem assinaria junto, como foi a fala do vereador Proença.  “Inclusive se pudéssemos assinar, eu teria assinado junto com vocês, pois realmente é muito importante que haja essa cobrança do cidadão pilarense”, disse. Já Brisola comentou sobre a dificuldade de ter ajuda do DER (Departamento de Estrada de Rodagem) para recapear uma estrada vicinal, que não tem tratamento desde 1998.

 

Na vez de Antônio de Matos (Tilico), uma emenda de R$ 150 mil disponibilizada por deputado federal será revertida exatamente para o bairro Ponte Alta e Pombal, em que se encontra com rodovia ruim.  Já para o vereador Marcos Vieira, foi importante ressaltar que ele apoia o protesto, porém contra argumentou a consideração feita na carta sobre o trabalho feito pelo poder público, principalmente feito pela Câmara Municipal. “Esse manifesto começa citando a inoperância do poder público. E eu vejo que essa inoperância do poder público ela não se restringe não somente a essa questão de estrada. E daqui a pouco vamos fazer papel de executivo, buscando alternativas, não que não devemos, mas devemos fazer isso com cautela, de forma secundária, porque a primária está lá embaixo. E daqui a pouco fica-se com os braços cruzados e ‘ah são 11 vereadores, se cada um trazer R$100 mil real vai dar um milhão e cem e vai dar para eu fazer.’ Gente, ouve um tempo que esta casa fiscalizava mais, legislava mais e corria bem menos atrás de emendas. Eu vivo isso, tornou-se uma necessidade de nós enquanto políticos corrermos atrás de emendas e soluções para o executivo. Não é nosso papel. Podemos até apoiar, mas não é nosso papel fundamental. E o que me traz a esta tribuna é o apoio a essa carta de manifesto sim, mas gostaria de olhar com um olhar pouco mais genérico, e não exclusivamente só sobre a vicinal aqui citado. Mas quando aqui é citado sobre a inoperância do órgão público responsável pela manutenção e conservação e a limpeza da cidade. Essa primeira frase dá um ‘start’ de muitas coisas. Coisas essas que já foram cobradas por essa Câmara aqui. Algumas sessões passadas comentávamos com o segundo secretário a respeito dos nossos trabalhos, a demanda que foram em 2013/2014, as incansáveis cobranças e o grande problema que parece que essa casa não faz nada. Mas essa casa também tem cobrado e muito. Eu sei e sou testemunha de cada um de vossos senhores aqui na casa”, disse o parlamentar.